Quem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espada? Como está escrito: Por amor de ti, somos entregues à morte o dia todo, fomos considerados como ovelhas para o matadouro. Em todas estas coisas, porém, somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou. Romanos 8:35-37.
O amor de Deus alcança as pessoas em todas as circuntâncias de suas vidas. No desapontamento, desastre, e mesmo na morte o amor de Deus lá está. Em lágrimas, tragédia, e terror o amor de Deus lá está. Na doença, sofrimento, e pesar o amor de Deus lá está. Na ansiedade, no carência, e na guerra o amor de Deus lá está.
O amor de Deus penetra prisões. Na União Soviética o amor de Deus apareceu em alguns lugares incomuns. Quando cristãos foram aprisionados por causa de sua fé, o amor de Deus ainda triunfou.
Em 1983, a União Soviética capturou Valentina, 23 anos de idade, por transportar literatura cristã. A jovem crente de charmoso sorriso e uma forte fé encontrava-se em um campo de trabalhos na Sibéria. O campo era conhecido como o "Vale da Morte" por causa de suas altas taxas de mortalidade. Seus prisioneiros sentiam-se completamente isolados do resto do mundo. Era um lugar projetado para esmagar o espírito humano.
Mas Valentina descobriu que Deus era maior do que gulá. Ela encontrou uma irmã cristã, Natasha. No meio da noite as duas jovens mulheres deixariam seus barracões e se encontrar sob o céu aberto. Elas tinham bonitos momentos de companheirismo.
A temperatura era quase sempre 40 abaixo de zero, e suas botas de trabalho não poderiam impedir que seus pés congelassem. Mas seus corações estavam aquecidos.
"Nós cantávamos e orávamos por alguns minutos, voltávamos cada uma para o seu barracão para aquecer-nos um pouco, então nos encontrávamos lá fora de novo", lembra Valentina. "Às vezes ficávamos de pé silenciosamente, apenas contemplando juntas o céu. Nada era mais querido para nós do que o céu.".
Durante seus cinco anos de aprisionamento, Valentina não sentiu-se abandonada por Deus. Ela O sentia chegar bem perto. Muitas vezes quando alguém enviava um carta para ela com um citação da Escritura, os versos pareciam responder uma questão ou necessidade muito específica. Era como se Deus estivesse comunicando-se diretamente com ela.
Quando foi libertada em 1987, Valentina resumiu sua experiência com estas palavras de Romanos 8:35-37: "Quem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espada? [...] Em todas estas coisas, porém, somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou.".
Valentina não foi apenas uma sobrevivente. Ela foi mais que uma vencedora. Ela experimentou o amor de Deus na prisão. Foi maior do que o terrível isolamento do gulá. Foi mais forte do que o ódio ao seu redor.
Nas circunstâncias que você enfrenta hoje o amor de Deus está aí. Aceite esta divina realidade, e viva na certeza de Seu cuidado hoje.
O amor de Deus alcança as pessoas em todas as circuntâncias de suas vidas. No desapontamento, desastre, e mesmo na morte o amor de Deus lá está. Em lágrimas, tragédia, e terror o amor de Deus lá está. Na doença, sofrimento, e pesar o amor de Deus lá está. Na ansiedade, no carência, e na guerra o amor de Deus lá está.
O amor de Deus penetra prisões. Na União Soviética o amor de Deus apareceu em alguns lugares incomuns. Quando cristãos foram aprisionados por causa de sua fé, o amor de Deus ainda triunfou.
Em 1983, a União Soviética capturou Valentina, 23 anos de idade, por transportar literatura cristã. A jovem crente de charmoso sorriso e uma forte fé encontrava-se em um campo de trabalhos na Sibéria. O campo era conhecido como o "Vale da Morte" por causa de suas altas taxas de mortalidade. Seus prisioneiros sentiam-se completamente isolados do resto do mundo. Era um lugar projetado para esmagar o espírito humano.
Mas Valentina descobriu que Deus era maior do que gulá. Ela encontrou uma irmã cristã, Natasha. No meio da noite as duas jovens mulheres deixariam seus barracões e se encontrar sob o céu aberto. Elas tinham bonitos momentos de companheirismo.
A temperatura era quase sempre 40 abaixo de zero, e suas botas de trabalho não poderiam impedir que seus pés congelassem. Mas seus corações estavam aquecidos.
"Nós cantávamos e orávamos por alguns minutos, voltávamos cada uma para o seu barracão para aquecer-nos um pouco, então nos encontrávamos lá fora de novo", lembra Valentina. "Às vezes ficávamos de pé silenciosamente, apenas contemplando juntas o céu. Nada era mais querido para nós do que o céu.".
Durante seus cinco anos de aprisionamento, Valentina não sentiu-se abandonada por Deus. Ela O sentia chegar bem perto. Muitas vezes quando alguém enviava um carta para ela com um citação da Escritura, os versos pareciam responder uma questão ou necessidade muito específica. Era como se Deus estivesse comunicando-se diretamente com ela.
Quando foi libertada em 1987, Valentina resumiu sua experiência com estas palavras de Romanos 8:35-37: "Quem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espada? [...] Em todas estas coisas, porém, somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou.".
Valentina não foi apenas uma sobrevivente. Ela foi mais que uma vencedora. Ela experimentou o amor de Deus na prisão. Foi maior do que o terrível isolamento do gulá. Foi mais forte do que o ódio ao seu redor.
Nas circunstâncias que você enfrenta hoje o amor de Deus está aí. Aceite esta divina realidade, e viva na certeza de Seu cuidado hoje.
Por Mark Finley, On Solid Ground 2003, RHPA