quinta-feira, janeiro 27

Pais e filhos


Em um mundo tão ocupado como o de hoje, tornou-se mais difícil encontrar tempo para sermos os pais que todos queremos ser. Quando nossos filhos estão em crise, precisamos de recursos que os ajudarão e que nos conduzirão para fora dela.¹

E, por se encontrarem quase sempre distantes de nós, "quando se acham perplexos" não sabem qual o procedimento correto. “Se os filhos tivessem mais familiaridade com os pais, se neles confiassem e lhes desabafassem as alegrias e tristezas, poupar-se-ia muita mágoa futura."

Dar atenção é demonstrar verdadeiro amor. Agindo os pais assim os filhos mais facilmente exporão àqueles toda questão, "tal qual a consideram sob o seu ponto de vista," e pedir-lhes-ão conselho. "Quem seria tão capaz como os pais tementes a Deus, de lhes apontar os perigos? Quem tão bem como eles compreenderá seu temperamento particular? Os filhos que forem cristãos avaliarão acima de toda bênção terrena o amor e a aprovação dos pais tementes a Deus. Os pais podem simpatizar com os filhos, e orar por eles e com eles, para que Deus os proteja e guie. Acima de tudo o mais, lhes apontarão o Amigo e Conselheiro que nunca falha, que Se comove com o sentimento de suas fraquezas. Aquele que foi tentado em todos os pontos como nós somos, mas sem pecado, sabe como socorrer os que são tentados e que se achegam a Ele com fé."² (WHITE, Ellen G. Fundamentos da Educação Cristã, págs. 105 e 106).

Sejamos mais amigos! Sejamos pais-amigos!

Referências:
¹ Helpful Resources [Recursos úteis]

² Review and Herald, 26 de janeiro de 1886.

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