“E santificai os Meus sábados, e servirão de sinal entre Mim e vós, para que saibais que Eu sou o Senhor, vosso Deus” (Ez 20:20).
Os monumentos antigos mais famosos de Roma, como o Arco do Triunfo de Constantino, serão protegidos por andaimes a fim de salvá-los da poluição, segundo informou o superintendente do Departamento de Arqueologia de Roma. O Arco de Constantino, construído em 312 a.C., a Coluna de Trajano, em 114 a.C., e o Templo de Saturno, do século III, estão entre os monumentos que serão escondidos dos turistas porque "agora qualquer chuva forte é suficiente para arrancar o revestimento de mármore que está caindo aos pedaços", revelou um funcionário especializado. Além da contaminação do ar e sua ação corrosiva sobre os monumentos históricos, houve um outro elemento que tornou o estado de conservação dos monumentos ainda mais precário: um pequeno terremoto que sacudiu a antiga cidade.
Mais antiga, porém, que esses marcos históricos é a instituição do sábado, monumento milenar que, através dos séculos, recorda a obra de criação. Diz a crônica sagrada: “E abençoou Deus o dia sétimo, e o santificou; porque nele descansou de toda a Sua obra, que Deus criara e fizera.”¹ Portanto, a instituição do sábado, como monumento histórico, tem as suas raízes na própria origem da Terra.
Deus quer que os que O amam deixem seus trabalhos comuns durante as horas do sábado e que o consagrem ao descanso físico, ao culto divino, à meditação, às obras de caridade e ao exercício espiritual. Os que assim fizerem, desfrutarão a santidade que Deus comunicou ao sábado. Não o considerarão um dever penoso, mas uma experiência deleitável. A obediência que se origina no amor, levar-nos-á a usufruir a felicidade de Cristo, a qual O levou a sentenciar: “Deleito-me em fazer a Tua vontade, ó Deus meu; sim, a Tua lei está dentro do meu coração” (Sl 40:8).
Mas da mesma forma como os monumentos de Roma estão sendo destruídos pela ação corrosiva do ar contaminado por produtos químicos, o sábado — monumento erigido por Deus nos albores da História — está sendo destruído pelo descaso e espírito profano que permeiam o mundo.
Atendendo o chamado de Deus que nos constituiu como “reparadores de roturas”², unamo-nos, neste dia, no esforço por honrar esse monumento, preservando-o da ação destruidora dos inimigos da Lei de Deus.
“E será que desde... um sábado até o outro, virá toda a carne a adorar perante Mim, diz o Senhor” (Is 66:23). — Enoch de Oliveira, Bom dia, Senhor [Meditações Matinais 1990], p. 131.
Referências bíblicas:
¹ Gênesis 2:3;
² Isaías 58:12.
Os monumentos antigos mais famosos de Roma, como o Arco do Triunfo de Constantino, serão protegidos por andaimes a fim de salvá-los da poluição, segundo informou o superintendente do Departamento de Arqueologia de Roma. O Arco de Constantino, construído em 312 a.C., a Coluna de Trajano, em 114 a.C., e o Templo de Saturno, do século III, estão entre os monumentos que serão escondidos dos turistas porque "agora qualquer chuva forte é suficiente para arrancar o revestimento de mármore que está caindo aos pedaços", revelou um funcionário especializado. Além da contaminação do ar e sua ação corrosiva sobre os monumentos históricos, houve um outro elemento que tornou o estado de conservação dos monumentos ainda mais precário: um pequeno terremoto que sacudiu a antiga cidade.
Mais antiga, porém, que esses marcos históricos é a instituição do sábado, monumento milenar que, através dos séculos, recorda a obra de criação. Diz a crônica sagrada: “E abençoou Deus o dia sétimo, e o santificou; porque nele descansou de toda a Sua obra, que Deus criara e fizera.”¹ Portanto, a instituição do sábado, como monumento histórico, tem as suas raízes na própria origem da Terra.
Deus quer que os que O amam deixem seus trabalhos comuns durante as horas do sábado e que o consagrem ao descanso físico, ao culto divino, à meditação, às obras de caridade e ao exercício espiritual. Os que assim fizerem, desfrutarão a santidade que Deus comunicou ao sábado. Não o considerarão um dever penoso, mas uma experiência deleitável. A obediência que se origina no amor, levar-nos-á a usufruir a felicidade de Cristo, a qual O levou a sentenciar: “Deleito-me em fazer a Tua vontade, ó Deus meu; sim, a Tua lei está dentro do meu coração” (Sl 40:8).
Mas da mesma forma como os monumentos de Roma estão sendo destruídos pela ação corrosiva do ar contaminado por produtos químicos, o sábado — monumento erigido por Deus nos albores da História — está sendo destruído pelo descaso e espírito profano que permeiam o mundo.
Atendendo o chamado de Deus que nos constituiu como “reparadores de roturas”², unamo-nos, neste dia, no esforço por honrar esse monumento, preservando-o da ação destruidora dos inimigos da Lei de Deus.
“E será que desde... um sábado até o outro, virá toda a carne a adorar perante Mim, diz o Senhor” (Is 66:23). — Enoch de Oliveira, Bom dia, Senhor [Meditações Matinais 1990], p. 131.
Feliz Sábado: Alegria completa somente na
presença de Deus, p. 58.
presença de Deus, p. 58.
Referências bíblicas:
¹ Gênesis 2:3;
² Isaías 58:12.