Tenham cuidado para que ninguém os torne escravos por meio de argumentos sem valor, que vêm da sabedoria humana. Essas coisas vêm dos ensinamentos de criaturas humanas e dos espíritos que dominam o Universo e não de Cristo. Colossenses 2:8.
Hoje concluí meu trabalho. O objetivo era conhecer o que é pós-modernismo. Descobri que é a corrente filosófica que predomina na cultura ocidental. Em síntese, os adeptos dessa filosofia dizem que não existe verdade absoluta. Para eles, tudo é relativo. Portanto, valores não existem. Até podem ser aceitos, e terão de fato valor, mas somente enquanto a sociedade os aceitar.
Por exemplo: Se determinada sociedade achar normal que pessoas do mesmo sexo se casem, isso será encarado como normal e correto. Mas se em determinado momento, achar que não mais devem se casar, o que até então era aceito deixará de sê-lo. Isso porque, no pós-modernismo, a sociedade é quem determina o que é correto e verdadeiro e o que não é.
Agora sei por que meus colegas mantêm relacionamentos tão descartáveis.
É isso mesmo, Thaís! Esse conceito básico da filosofia pós-modernista permeia nossa literatura e as produções artísticas do cinema e da televisão. E, inconscientemente, somos afetados por ele.
O seguidor de Jesus Cristo aceita a Bíblia como sendo a Palavra de Deus. Acredita que seus ensinos são verdades absolutas e, como tais, contêm princípios eternos, aplicáveis a todas as culturas, tempos e épocas.
Algo é verdade porque o é. Não depende do voto de uma maioria de pessoas. Mesmo que elas digam que não, continuará sendo verdade.
Deus diz que mexer no que não nos pertence é roubo, mesmo que em determinada cultura as pessoas digam que “depende” da situação.
O pós-modernista se irrita com a Bíblia, pois detesta absolutos.
Deus não muda. Temos um espaço no qual podemos escolher o que bem desejarmos, mas há limites para o ser humano. Portanto, sugiro que você confie em Deus, que acredite sem medo em Sua Palavra, a Bíblia. Você nunca vai se complicar, pois ela funciona como se fosse um farol no meio do mar agitado das filosofias humanas.
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Foto: Pgiam |
Por exemplo: Se determinada sociedade achar normal que pessoas do mesmo sexo se casem, isso será encarado como normal e correto. Mas se em determinado momento, achar que não mais devem se casar, o que até então era aceito deixará de sê-lo. Isso porque, no pós-modernismo, a sociedade é quem determina o que é correto e verdadeiro e o que não é.
Agora sei por que meus colegas mantêm relacionamentos tão descartáveis.
É isso mesmo, Thaís! Esse conceito básico da filosofia pós-modernista permeia nossa literatura e as produções artísticas do cinema e da televisão. E, inconscientemente, somos afetados por ele.
O seguidor de Jesus Cristo aceita a Bíblia como sendo a Palavra de Deus. Acredita que seus ensinos são verdades absolutas e, como tais, contêm princípios eternos, aplicáveis a todas as culturas, tempos e épocas.
Algo é verdade porque o é. Não depende do voto de uma maioria de pessoas. Mesmo que elas digam que não, continuará sendo verdade.
Deus diz que mexer no que não nos pertence é roubo, mesmo que em determinada cultura as pessoas digam que “depende” da situação.
O pós-modernista se irrita com a Bíblia, pois detesta absolutos.
Deus não muda. Temos um espaço no qual podemos escolher o que bem desejarmos, mas há limites para o ser humano. Portanto, sugiro que você confie em Deus, que acredite sem medo em Sua Palavra, a Bíblia. Você nunca vai se complicar, pois ela funciona como se fosse um farol no meio do mar agitado das filosofias humanas.
Do livro "Diário de Léo e Thaís" de Jorge Mário de Oliveira