terça-feira, julho 6

A Pedra de Roseta e a história dos hititas

Pedra de Roseta (Museu
Britânico, Londres).
Como foi demonstrado pelo Pr. Mark Finley no devocional "Passando no teste do tempo", a Pedra de Roseta foi um achado arqueológico importantíssimo para a história. Através das inscrições nela registradas em três diferentes linguagens (hieroglifos, egípcio cursivo e grego), o brilhante egiptologista francês Jean Français Chapollion decifrou a linguagem hieroglífica. A partir de então, os mistérios do Antigo Egito foram desvendados rapidamente. Entre as muitas revelações feitas está a confirmação dos relatos bíblicos acerca do povo hitita.

Durante vários séculos, a fidelidade da Bíblia foi posta em dúvida, e nuvens de incerteza encobriam a história de um povo que "não existira". Com a descoberta da Pedra de Roseta pelo general Napoleão Bonaparte e suas tropas em 1799, e a tradução do texto hieroglífico nela contido por Jean Chapollion, abriram-se as portas do maior e mais instigante museu do mundo.

Depois de pesquisas acuradas nos hieroglifos que decoravam monumentos e paredes de templos, os historiadores finalmente renderam-se às evidências. Bem diante deles, inúmeras inscrições hieroglíficas comprovavam a existência dos hititas e os constantes conflitos políticos e militares entre eles e os egípcios.

Para todos os que acreditam que a Bíblia é a palavra escrita de Deus, esse achado veio apenas para assegurar-lhes a fé. Para os que não dão crédito a ela, essa é apenas uma das "descobertas" que asseguram a infalibilidade dos registros bíblicos.

A seguir, estão vinculadas as duas partes do Programa Evidências número 17, sobre os hititas — "O Povo dos Mil Deuses". Este programa é veiculado na TV Novo Tempo e reserva seus direitos legais sobre seu conteúdo.




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