Por Morris L. Venden, Faith That Works, 1999, RHPA
Contudo, Jesus dizia: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. Lucas 23:34.
Um dia, séculos atrás, Jesus estava em íntima conversa com o Pai. Os anjos observavam. O ar estava pesado com o suspense. Todos estavam se perguntando como o plano original de Deus tinha dado errado depois da entrada do pecado, e estavam se perguntando o que Deus faria para completar o plano.
Depois de um longo tempo, Jesus veio daquela íntima comunhão com Seu Pai, e foi revelado que Ele tinha Se oferecido para morrer no lugar do homem. Deus deu todo o céu, Seu próprio Filho. Ele não poderia ter dado algo mais.
Aqui você vê Deus e Jesus juntos, um em propósito. Eles estão juntos neste grande plano de redenção. O caráter de Deus é melhor revelado por Jesus e como Jesus relatou aos pecadores quando Ele estava nesta terra.
Ele deu aos judeus tempo de misericórdia e tempo novamente. Eles tinham recusado Deus previamente, matando os profetas e apedrejando aqueles que tinham sido enviados para ajudá-los. Finalmente, Deus enviou Seu Filho Jesus em pessoa, como a maior manifestação de Si mesmo. “Dá-lhes outra oportunidade”. Que demonstração de Sua misericórdia!
Se nós tivéssemos estado na cruz, com homens maus zombando de nós, teríamos dito, “Traga as doze legiões de anjos. Traga-as. Lidaremos com estas pessoas”. Mas em vez disso, Jesus pronunciou as palavras de perdão, “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem”.
Mesmo depois da cruz, a paciência de Deus não acabou. Depois de a nação ser rejeitada, Ele continuou a pleitear com os indivíduos.
A glória do Shekinah foi removida do Templo, mas Deus enviou primeiro os discípulos para Jerusalém, ao lugar onde Jesus emitira as palavras de condenação, “Sua casa ficará deserta”. Durante todas as jornadas missionárias dos apóstolos, o povo judeu foi incluído ano após ano.
Ao Estêvão ser apedrejado até a morte por uma multidão enfurecida, o Espírito Santo veio sobre ele, e ele orou, “Perdoa-lhes. Não desista deles ainda”.
Não deixe esta história repousar simplesmente com as pessoas nos dias de Cristo. Aplique-a à sua vida, a sua família, aqueles por quem você tem orado. Seu chamado de misericórdia e amor continua hoje — para cada pessoa, a cada coração.
Contudo, Jesus dizia: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. Lucas 23:34.
Um dia, séculos atrás, Jesus estava em íntima conversa com o Pai. Os anjos observavam. O ar estava pesado com o suspense. Todos estavam se perguntando como o plano original de Deus tinha dado errado depois da entrada do pecado, e estavam se perguntando o que Deus faria para completar o plano.
Depois de um longo tempo, Jesus veio daquela íntima comunhão com Seu Pai, e foi revelado que Ele tinha Se oferecido para morrer no lugar do homem. Deus deu todo o céu, Seu próprio Filho. Ele não poderia ter dado algo mais.
Aqui você vê Deus e Jesus juntos, um em propósito. Eles estão juntos neste grande plano de redenção. O caráter de Deus é melhor revelado por Jesus e como Jesus relatou aos pecadores quando Ele estava nesta terra.
Ele deu aos judeus tempo de misericórdia e tempo novamente. Eles tinham recusado Deus previamente, matando os profetas e apedrejando aqueles que tinham sido enviados para ajudá-los. Finalmente, Deus enviou Seu Filho Jesus em pessoa, como a maior manifestação de Si mesmo. “Dá-lhes outra oportunidade”. Que demonstração de Sua misericórdia!
Se nós tivéssemos estado na cruz, com homens maus zombando de nós, teríamos dito, “Traga as doze legiões de anjos. Traga-as. Lidaremos com estas pessoas”. Mas em vez disso, Jesus pronunciou as palavras de perdão, “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem”.
Mesmo depois da cruz, a paciência de Deus não acabou. Depois de a nação ser rejeitada, Ele continuou a pleitear com os indivíduos.
A glória do Shekinah foi removida do Templo, mas Deus enviou primeiro os discípulos para Jerusalém, ao lugar onde Jesus emitira as palavras de condenação, “Sua casa ficará deserta”. Durante todas as jornadas missionárias dos apóstolos, o povo judeu foi incluído ano após ano.
Ao Estêvão ser apedrejado até a morte por uma multidão enfurecida, o Espírito Santo veio sobre ele, e ele orou, “Perdoa-lhes. Não desista deles ainda”.
Não deixe esta história repousar simplesmente com as pessoas nos dias de Cristo. Aplique-a à sua vida, a sua família, aqueles por quem você tem orado. Seu chamado de misericórdia e amor continua hoje — para cada pessoa, a cada coração.