Por Morris L. Venden, Faith That Works, 1999, RHPA
Ele é como árvore plantada junto a corrente de águas, que, no devido tempo, dá o seu fruto, e cuja folhagem não murcha; e tudo quanto ele faz será bem sucedido. Salmo 1:3.
Na Bíblia, Israel e o povo de Deus são frequentemente comparados a árvores. Isaías 61:3: “A fim de que se chamem carvalhos de justiça, plantados pelo Senhor para a sua glória”. Belas árvores, para produzir frutos e folhagens, abrigo e esperança.
As pessoas dos dias de Cristo deram uma grande mostra de piedade. Elas tinham um monte de folhas, muita folhagem. Você se lembra da história da figueira, amaldiçoada por causa de toda a folhagem, mas nenhum fruto. Nos dias de Jesus os judeus deram uma mostra de piedade maior do que aquelas de épocas anteriores. Mas eles eram até “mais destituídos dos doces dons do Espírito de Deus.” — Christ's Object Lessons, p. 215.
Às vezes nós nos confundimos sobre o que o fruto é naquelas árvores. Os estatístico diz que o fruto é x número de almas salvas, que o fruto do cristão é quantas pessoas ele pode contar na sua lista que ele tenha convertido, ou quantas estrelas ele terá em sua coroa. Isso não é o fruto. O fruto do qual Jesus está falando aqui é o fruto do Espírito.
Os doces dons do Espírito — quais são? É-nos dito em Gálatas 5:22 e 23. “Amor, alegria”. Você vê uma pessoa que anda triste — o que significa que ela provavelmente não tem um fruto do Espírito. Um deles está em falta. “Paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio”. As pessoas dos dias de Cristo tinham muitas folhas, mas poucos dos doces dons.
Ao nos aproximarmos do fim dos tempos, nós descobrimos que a paciência de Deus segue adiante e adiante e adiante até ao tempo de Apocalipse 11:18. Ali encontramos o que é que definitivamente acaba com as coisas neste mundo, que finalmente resulta nas árvores infrutíferas sendo cortadas. Evidentemente a paciência de Deus continuará até que o homem chegue ao ponto de destruir a si mesmo. Irá até esse ponto. Você sabe, se seus olhos estão abertos, que nós temos quase chegado a este ponto. Portanto, o resto dela deve cumprir-se muito em breve.
Enquanto isso, Jesus “não veio para destruir as almas dos homens” (Lucas 9:56). E quando os discípulos disseram, “mandemos descer fogo do céu”, Jesus disse, “Vós não sabeis de que espírito sois. Eu não vim para destruir, mas para salvar”.
Ele é como árvore plantada junto a corrente de águas, que, no devido tempo, dá o seu fruto, e cuja folhagem não murcha; e tudo quanto ele faz será bem sucedido. Salmo 1:3.
Na Bíblia, Israel e o povo de Deus são frequentemente comparados a árvores. Isaías 61:3: “A fim de que se chamem carvalhos de justiça, plantados pelo Senhor para a sua glória”. Belas árvores, para produzir frutos e folhagens, abrigo e esperança.
As pessoas dos dias de Cristo deram uma grande mostra de piedade. Elas tinham um monte de folhas, muita folhagem. Você se lembra da história da figueira, amaldiçoada por causa de toda a folhagem, mas nenhum fruto. Nos dias de Jesus os judeus deram uma mostra de piedade maior do que aquelas de épocas anteriores. Mas eles eram até “mais destituídos dos doces dons do Espírito de Deus.” — Christ's Object Lessons, p. 215.
Às vezes nós nos confundimos sobre o que o fruto é naquelas árvores. Os estatístico diz que o fruto é x número de almas salvas, que o fruto do cristão é quantas pessoas ele pode contar na sua lista que ele tenha convertido, ou quantas estrelas ele terá em sua coroa. Isso não é o fruto. O fruto do qual Jesus está falando aqui é o fruto do Espírito.
Os doces dons do Espírito — quais são? É-nos dito em Gálatas 5:22 e 23. “Amor, alegria”. Você vê uma pessoa que anda triste — o que significa que ela provavelmente não tem um fruto do Espírito. Um deles está em falta. “Paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio”. As pessoas dos dias de Cristo tinham muitas folhas, mas poucos dos doces dons.
Ao nos aproximarmos do fim dos tempos, nós descobrimos que a paciência de Deus segue adiante e adiante e adiante até ao tempo de Apocalipse 11:18. Ali encontramos o que é que definitivamente acaba com as coisas neste mundo, que finalmente resulta nas árvores infrutíferas sendo cortadas. Evidentemente a paciência de Deus continuará até que o homem chegue ao ponto de destruir a si mesmo. Irá até esse ponto. Você sabe, se seus olhos estão abertos, que nós temos quase chegado a este ponto. Portanto, o resto dela deve cumprir-se muito em breve.
Enquanto isso, Jesus “não veio para destruir as almas dos homens” (Lucas 9:56). E quando os discípulos disseram, “mandemos descer fogo do céu”, Jesus disse, “Vós não sabeis de que espírito sois. Eu não vim para destruir, mas para salvar”.