Vocês não sabem como será a sua vida amanhã, pois vocês são como uma neblina passageira, que aparece por algum tempo e logo depois desaparece. Tiago 4:14
Estou tranqüilo. Já passei em todas as matérias. Valeu a pena ter estudado legal durante o ano. Mesmo assim, quase fiquei em matemática. Alguns de meus colegas ainda terão duas semanas de aulas. Aproveitarei meu tempo e farei um curso de computação. Não queria fazer esse curso agora, mas meus pais acham que será interessante. Preciso aprender algumas coisas novas.
Léo, sabia que você faz parte da geração chamada de nativos virtuais? Esse é o nome dado às crianças que nasceram na era da computação. Vocês conseguem conviver pacificamente com a tecnologia. Bem diferente dos seus pais, que até aprendem, mas “apanham” das máquinas. Já vocês não. Assim como uma criança indígena anda no meio da mata, vocês andam no meio dos aparelhos.
Tudo bem! E de fato tudo estaria bem se não fossem alguns pequenos problemas que acabam se tornando grandes. Um deles poderia ser a dependência da tecnologia. É não saber sobreviver sem as máquinas. É não saber escrever corretamente, porque se aprendeu a escrever na linguagem abreviada da internet.
Um adolescente se tornará adulto daqui a algum tempo e vai precisar saber escrever. Uma das provas pesadas do vestibular é a redação. Exige-se que o indivíduo consiga pensar e expressar corretamente o que pensa.
Tenho observado adolescentes que sabem tudo de tecnologia, mas nada entendem de vida, de relacionamento social real.
Portanto, procure separar o mundo virtual do mundo real. Use a tecnologia, mas não permita ser usado por ela. Você deve ser o dominador e não o dominado.
Acorde enquanto é tempo. Os que despontam no mercado de trabalho são os que dominam a tecnologia, mas que também continuam sendo seres humanos.
Paulo não estava pensando nisso, mas suas palavras são apropriadas. Numa das cartas que escreveu aos Coríntios, ele declarou: “Alguém vai dizer: ‘Eu posso fazer tudo o que quero.’ Pode, sim, mas nem tudo é bom para você. Eu poderia dizer: ‘Posso fazer qualquer coisa.’ Mas não vou deixar que nada me escravize” (1 Coríntios 6:12).
Pense nisso e redirecione sua vida. Vale a pena!
Léo, sabia que você faz parte da geração chamada de nativos virtuais? Esse é o nome dado às crianças que nasceram na era da computação. Vocês conseguem conviver pacificamente com a tecnologia. Bem diferente dos seus pais, que até aprendem, mas “apanham” das máquinas. Já vocês não. Assim como uma criança indígena anda no meio da mata, vocês andam no meio dos aparelhos.
Tudo bem! E de fato tudo estaria bem se não fossem alguns pequenos problemas que acabam se tornando grandes. Um deles poderia ser a dependência da tecnologia. É não saber sobreviver sem as máquinas. É não saber escrever corretamente, porque se aprendeu a escrever na linguagem abreviada da internet.
Um adolescente se tornará adulto daqui a algum tempo e vai precisar saber escrever. Uma das provas pesadas do vestibular é a redação. Exige-se que o indivíduo consiga pensar e expressar corretamente o que pensa.
Tenho observado adolescentes que sabem tudo de tecnologia, mas nada entendem de vida, de relacionamento social real.
Portanto, procure separar o mundo virtual do mundo real. Use a tecnologia, mas não permita ser usado por ela. Você deve ser o dominador e não o dominado.
Acorde enquanto é tempo. Os que despontam no mercado de trabalho são os que dominam a tecnologia, mas que também continuam sendo seres humanos.
Paulo não estava pensando nisso, mas suas palavras são apropriadas. Numa das cartas que escreveu aos Coríntios, ele declarou: “Alguém vai dizer: ‘Eu posso fazer tudo o que quero.’ Pode, sim, mas nem tudo é bom para você. Eu poderia dizer: ‘Posso fazer qualquer coisa.’ Mas não vou deixar que nada me escravize” (1 Coríntios 6:12).
Pense nisso e redirecione sua vida. Vale a pena!
Do livro "Diário de Léo e Thaís" de Jorge Mário de Oliveira