Ele me ensinou a cantar uma nova canção, um hino de louvor ao nosso Deus. Salmo 40:3
Minha amiga deu uma festa de despedida. Seus pais estão indo embora. Foi uma festa muito legal, embora eu tenha saído meio surda de lá. É que a música estava muito alta. Era rock da pesada, produzido por uma banda ao vivo.
Conversei com um amigo que estuda musicoterapia e fiquei sabendo coisas interessantes sobre esse tipo de música. Ele me disse que elas são hipnóticas, porque são repetitivas. O ritmo acentuado leva as pessoas ao transe.
E o pior é que as músicas de minha igreja não são muito diferentes das que ouvi na festa. São músicas barulhentas com letra religiosa. Meu amigo me disse que o efeito da música é o mesmo. Foi então que comecei a fazer algumas correlações. Nosso culto mudou muito depois que introduziram a bateria na igreja. Hoje ele é barulhento. As pessoas se movimentam muito. São dispersivas e agitadas. Falta reverência. Cheguei a achar que era normal, mas descobri que é o resultado da música.
A música tem esse poder, disse-me meu amigo, que tem feito estudos interessantes na área da música. Ele pediu que eu observasse o grau de satisfação pessoal com a espiritualidade. Demorei a entender o que ele queria dizer. Então, me explicou que, sob o efeito da música ritmada, as pessoas religiosas tendem a confundir o efeito hipnótico da música com experiência religiosa. Conseqüentemente, elas acham que estão bem com Deus, quando de fato não estão. Quase não lêem a Bíblia, porque não sentem necessidade de Deus. A música as ilude. E, à medida que o tempo vai passando, elas precisam cada vez mais de música para se sentirem bem espiritualmente. Funciona como se fosse uma droga espiritual. Confesso que fiquei assustada.
E com razão, Thaís! Há muitos anos, Ellen White declarou que Satanás faria da música um laço. Isso está escrito no livro Mensagens Escolhidas, volume 2, na página 38. Laço quer dizer armadilha. Alguma coisa disfarçada para poder capturar. E é exatamente o que vemos por aí.
Satanás quer acabar com você. E, de preferência, usando a própria igreja para isso. Cuide-se! Fique esperto e não vá na “onda”. Ela sempre passa, deixando para trás um rastro de destruição.
Conversei com um amigo que estuda musicoterapia e fiquei sabendo coisas interessantes sobre esse tipo de música. Ele me disse que elas são hipnóticas, porque são repetitivas. O ritmo acentuado leva as pessoas ao transe.
E o pior é que as músicas de minha igreja não são muito diferentes das que ouvi na festa. São músicas barulhentas com letra religiosa. Meu amigo me disse que o efeito da música é o mesmo. Foi então que comecei a fazer algumas correlações. Nosso culto mudou muito depois que introduziram a bateria na igreja. Hoje ele é barulhento. As pessoas se movimentam muito. São dispersivas e agitadas. Falta reverência. Cheguei a achar que era normal, mas descobri que é o resultado da música.
A música tem esse poder, disse-me meu amigo, que tem feito estudos interessantes na área da música. Ele pediu que eu observasse o grau de satisfação pessoal com a espiritualidade. Demorei a entender o que ele queria dizer. Então, me explicou que, sob o efeito da música ritmada, as pessoas religiosas tendem a confundir o efeito hipnótico da música com experiência religiosa. Conseqüentemente, elas acham que estão bem com Deus, quando de fato não estão. Quase não lêem a Bíblia, porque não sentem necessidade de Deus. A música as ilude. E, à medida que o tempo vai passando, elas precisam cada vez mais de música para se sentirem bem espiritualmente. Funciona como se fosse uma droga espiritual. Confesso que fiquei assustada.
E com razão, Thaís! Há muitos anos, Ellen White declarou que Satanás faria da música um laço. Isso está escrito no livro Mensagens Escolhidas, volume 2, na página 38. Laço quer dizer armadilha. Alguma coisa disfarçada para poder capturar. E é exatamente o que vemos por aí.
Satanás quer acabar com você. E, de preferência, usando a própria igreja para isso. Cuide-se! Fique esperto e não vá na “onda”. Ela sempre passa, deixando para trás um rastro de destruição.
Do livro "Diário de Léo e Thaís" de Jorge Mário de Oliveira