E o meu Deus, segundo a Sua riqueza em glória, há de suprir, em Cristo Jesus, cada uma de vossas necessidades. Filipenses 4:19.
Era a primeira semana de dezembro. Lá fora havia geada, e meu coração estava igualmente gélido. Minhas economias se haviam esgotado e vivíamos de semana em semana com meu magro salário. Eu me havia separado de um marido violento, e agora meus dois meninos e eu passávamos necessidade. Eu simplesmente não tinha dinheiro para pagar a mensalidade escolar do meu filho naquele mês de dezembro.
Meu filho mais novo freqüentava uma escola fundamental cristã, enquanto o mais velho estudava na escola pública de ensino médio. Expliquei a situação financeira ao meu filho caçula, preparando-o para uma transferência de escola. Ele não aceitou muito bem a notícia, porque não gostava da escola pública. Sugeri que orássemos a respeito, mas não abriguei muitas esperanças.
Relatei a situação ao diretor da escola e à professora da turma do meu filho. Também dei a informação à tesouraria da escola. Os professores e eu discutimos alternativas para obter auxílio financeiro. Consultei as fontes que havíamos discutido, mas todas as portas se fecharam.
A professora da quinta série sugeriu que continuássemos orando. Um dia, meu filho mais velho notou que eu ainda estava preocupada e disse: “Mamãe, por que a senhora se preocupa, quando pode orar? Não é disso que trata o cristianismo?” Isso me fortaleceu e me incentivou a orar mais e a ter maior fé em Deus.
Justamente antes do recesso de Natal, o telefone tocou. Era a tesoureira da escola, que disse: “Suas orações foram atendidas! As mensalidades do seu menino foram pagas até o fim do ano letivo.” Fiquei em estado de choque, enquanto louvava e agradecia a Deus. Perguntei quem havia sido tão generoso. Ela me contou que um homem de outra igreja possuía algum dinheiro sobrando e decidira doá-lo para uma criança necessitada que estivesse recebendo educação cristã.
O doador pagou as mensalidades pelo restante do ano letivo. Meus filhos e eu experimentamos o poder de Deus através da oração. Mandei um cartão de agradecimento ao doador anônimo, e oro para que ele prospere sob as bênçãos divinas, a fim de abençoar muitos outros filhos de Deus que enfrentam necessidade.
Meu filho mais novo freqüentava uma escola fundamental cristã, enquanto o mais velho estudava na escola pública de ensino médio. Expliquei a situação financeira ao meu filho caçula, preparando-o para uma transferência de escola. Ele não aceitou muito bem a notícia, porque não gostava da escola pública. Sugeri que orássemos a respeito, mas não abriguei muitas esperanças.
Relatei a situação ao diretor da escola e à professora da turma do meu filho. Também dei a informação à tesouraria da escola. Os professores e eu discutimos alternativas para obter auxílio financeiro. Consultei as fontes que havíamos discutido, mas todas as portas se fecharam.
A professora da quinta série sugeriu que continuássemos orando. Um dia, meu filho mais velho notou que eu ainda estava preocupada e disse: “Mamãe, por que a senhora se preocupa, quando pode orar? Não é disso que trata o cristianismo?” Isso me fortaleceu e me incentivou a orar mais e a ter maior fé em Deus.
Justamente antes do recesso de Natal, o telefone tocou. Era a tesoureira da escola, que disse: “Suas orações foram atendidas! As mensalidades do seu menino foram pagas até o fim do ano letivo.” Fiquei em estado de choque, enquanto louvava e agradecia a Deus. Perguntei quem havia sido tão generoso. Ela me contou que um homem de outra igreja possuía algum dinheiro sobrando e decidira doá-lo para uma criança necessitada que estivesse recebendo educação cristã.
O doador pagou as mensalidades pelo restante do ano letivo. Meus filhos e eu experimentamos o poder de Deus através da oração. Mandei um cartão de agradecimento ao doador anônimo, e oro para que ele prospere sob as bênçãos divinas, a fim de abençoar muitos outros filhos de Deus que enfrentam necessidade.
Marvet Furze
Do livro "Sussurros do Céu" da Casa Publicadora Brasileira