Dize, pois, que és minha irmã, para que me considerem por amor de ti e, por tua causa, me conservem a vida. Gênesis 12:13.
Você já pediu alguma coisa a Deus e depois ficou impaciente para receber Sua dádiva, ou não percebeu que Deus já respondera? Muitas vezes pedi a Deus uma irmã com idade próxima à minha, alguém com quem brincar, conversar e dividir momentos especiais. Por muitos anos, senti que minhas orações não eram atendidas, ou que Deus me havia abandonado. Esse sentimento de solidão começou bem cedo.
Sou a mais nova de sete irmãos. Meus pais, que já dormem no Senhor, divorciaram-se quando eu era bem pequena. Meu pai se casou novamente e estabeleceu outra família, com “outras crianças”. Sendo a caçula numa casa em que a mãe trabalhava e onde irmãos e irmãs eram ativos, eu me sentia isolada e só. Conseqüentemente, eu me distraía sozinha jogando ou então lendo para meus amigos imaginários. Experimentei muita amargura e ressentimento, porque meu pai dedicava mais do seu tempo à “outra família” do que a mim. Quando você é jovem, forma suas opiniões com base nas opiniões e sentimentos que ouviu de outros, próximos a você. Felizmente, meu crescimento espiritual me permitiu superar muitas das emoções negativas.
Assistindo a funerais de membros da família ao longo dos últimos anos, tive a oportunidade de falar com minhas “outras irmãs”. Percebi que sentia uma intimidade como nunca havia experimentado antes na vida. Eu havia perdido duas irmãs – e ganhado quatro, que estavam ali o tempo todo, mas a quem eu não apreciava por causa das minhas emoções. Pensei em todos aqueles anos desperdiçados com ressentimento, frustração e solidão. Comecei a aceitar as bênçãos que estivera perdendo.
Depois de tornar-me adulta e aprender mais acerca do Senhor, a animosidade e a antipatia contra as “outras crianças” desapareceram. Minha vida é mais completa, e meu amor pela família cresceu tremendamente. Minha mãe me ensinou acerca do nosso Pai no Céu e Seu amor incondicional, perene. Também aprendi acerca das riquezas do meu Pai; seja o que for que esteja faltando, tudo o que tenho a fazer é pedir em Seu nome e crer. Às vezes, é só dar tempo ao tempo e deixar que Deus opere.
Sou a mais nova de sete irmãos. Meus pais, que já dormem no Senhor, divorciaram-se quando eu era bem pequena. Meu pai se casou novamente e estabeleceu outra família, com “outras crianças”. Sendo a caçula numa casa em que a mãe trabalhava e onde irmãos e irmãs eram ativos, eu me sentia isolada e só. Conseqüentemente, eu me distraía sozinha jogando ou então lendo para meus amigos imaginários. Experimentei muita amargura e ressentimento, porque meu pai dedicava mais do seu tempo à “outra família” do que a mim. Quando você é jovem, forma suas opiniões com base nas opiniões e sentimentos que ouviu de outros, próximos a você. Felizmente, meu crescimento espiritual me permitiu superar muitas das emoções negativas.
Assistindo a funerais de membros da família ao longo dos últimos anos, tive a oportunidade de falar com minhas “outras irmãs”. Percebi que sentia uma intimidade como nunca havia experimentado antes na vida. Eu havia perdido duas irmãs – e ganhado quatro, que estavam ali o tempo todo, mas a quem eu não apreciava por causa das minhas emoções. Pensei em todos aqueles anos desperdiçados com ressentimento, frustração e solidão. Comecei a aceitar as bênçãos que estivera perdendo.
Depois de tornar-me adulta e aprender mais acerca do Senhor, a animosidade e a antipatia contra as “outras crianças” desapareceram. Minha vida é mais completa, e meu amor pela família cresceu tremendamente. Minha mãe me ensinou acerca do nosso Pai no Céu e Seu amor incondicional, perene. Também aprendi acerca das riquezas do meu Pai; seja o que for que esteja faltando, tudo o que tenho a fazer é pedir em Seu nome e crer. Às vezes, é só dar tempo ao tempo e deixar que Deus opere.
Elaine J. Johnson
Do livro "Sussurros do Céu" da Casa Publicadora Brasileira