Portanto, assim como vocês receberam Cristo Jesus, o Senhor, continuem a viver nEle, enraizados e edificados nEle, firmados na fé, como foram ensinados, transbordando de gratidão. Colossenses 2:6, 7, NVI.
Um frasquinho de loção é algo que você sempre encontrará na minha bolsa. É simplesmente refrescante borrifar um pouco de loção, de vez em quando.
Encontrava-me, certo dia, cansada e estressada, num centro comercial apinhado de gente. Eu havia passado quase a metade do dia em pé, de modo que, ao notar uma cadeira vazia num canto, fui até lá e me sentei para descansar um pouco. Você sabe como é poder sentar-se depois de longas horas andando ou em pé. E fica ainda melhor se você pode unir a isso uma borrifada de fragrância fresca e doce. Foi exatamente o que fiz. Abri a bolsa, tirei o frasco de loção e comecei a borrifá-la nas minhas mãos. Então notei que as pessoas se viravam para olhar para trás, tentando descobrir de onde vinha aquela doce fragrância.
Outra vez, eu estava numa reunião e o tópico em discussão era quente. Eu estava quieta, procurando definir minha posição. Como sempre, discretamente abri a bolsa, peguei a bisnaga de hidratante para as mãos com aroma de manga e mandarina, coloquei um pouquinho na palma da mão e comecei a passá-lo pelos dedos. Então, no meio da discussão, alguém comentou: “Que perfume!” Sorri, quando me localizaram.
Certa vez, estávamos viajando de carro de Loma Linda para São Francisco, Califórnia, apreciando o cenário e a bela música pelo caminho. Então, de súbito, todos exclamaram em uníssono: “O que é isso?” O ar simplesmente fedia.
Enquanto prosseguíamos, perguntei a mim mesma: Será que minha vida exala um perfume convidativo ou um cheiro ruim para aqueles que me rodeiam? As pessoas sentem a doce fragrância de Cristo na minha vida, ou minhas tendências humanas são tão fortes que as pessoas procuram me evitar?
“Mas graças a Deus, que sempre nos conduz vitoriosamente em Cristo e por nosso intermédio exala em todo lugar a fragrância do Seu conhecimento. [...] Para estes somos cheiro de morte; para aqueles, fragrância de vida. Mas quem está capacitado para tanto?” (2 Coríntios 2:14, 16, NVI).
Senhor, quero exalar apenas a Tua fragrância, hoje e todos os dias.
Encontrava-me, certo dia, cansada e estressada, num centro comercial apinhado de gente. Eu havia passado quase a metade do dia em pé, de modo que, ao notar uma cadeira vazia num canto, fui até lá e me sentei para descansar um pouco. Você sabe como é poder sentar-se depois de longas horas andando ou em pé. E fica ainda melhor se você pode unir a isso uma borrifada de fragrância fresca e doce. Foi exatamente o que fiz. Abri a bolsa, tirei o frasco de loção e comecei a borrifá-la nas minhas mãos. Então notei que as pessoas se viravam para olhar para trás, tentando descobrir de onde vinha aquela doce fragrância.
Outra vez, eu estava numa reunião e o tópico em discussão era quente. Eu estava quieta, procurando definir minha posição. Como sempre, discretamente abri a bolsa, peguei a bisnaga de hidratante para as mãos com aroma de manga e mandarina, coloquei um pouquinho na palma da mão e comecei a passá-lo pelos dedos. Então, no meio da discussão, alguém comentou: “Que perfume!” Sorri, quando me localizaram.
Certa vez, estávamos viajando de carro de Loma Linda para São Francisco, Califórnia, apreciando o cenário e a bela música pelo caminho. Então, de súbito, todos exclamaram em uníssono: “O que é isso?” O ar simplesmente fedia.
Enquanto prosseguíamos, perguntei a mim mesma: Será que minha vida exala um perfume convidativo ou um cheiro ruim para aqueles que me rodeiam? As pessoas sentem a doce fragrância de Cristo na minha vida, ou minhas tendências humanas são tão fortes que as pessoas procuram me evitar?
“Mas graças a Deus, que sempre nos conduz vitoriosamente em Cristo e por nosso intermédio exala em todo lugar a fragrância do Seu conhecimento. [...] Para estes somos cheiro de morte; para aqueles, fragrância de vida. Mas quem está capacitado para tanto?” (2 Coríntios 2:14, 16, NVI).
Senhor, quero exalar apenas a Tua fragrância, hoje e todos os dias.
Jemima D. Orillosa
Do livro "Sussurros do Céu" da Casa Publicadora Brasileira