Mas tu, Senhor, és Deus compassivo e cheio de graça, paciente e grande em misericórdia e em verdade. Salmo 86:15.
Você já foi julgado injustamente por alguém que você conhece e ama? Não é uma experiência agradável, é? Você já se esqueceu disso? Eu nunca!
Cerca de 30 anos atrás meu marido e eu estávamos passando uma tarde calma em casa. Ele estava assistindo esportes na televisão, e eu estava descansando confortavelmente no nosso sofá lendo As Paixões da Mente, uma história sobre o famoso psiquiatra, Sigmund Freud. O título deste livro de bolso era superposto sobre uma capa de ardentes chamas laranjas. Estou certa de que foi intencionalmente desenhada para ser notada em qualquer estante de loja.
Repentinamente alguém bateu à nossa porta da frente. Olhando através da ante-sala, vi que nosso visitante inesperado era nosso pastor. Pus meu livro sobre a mesa de café de fronte a mim e foi até à porta para cumprimentá-lo. Depois de sua visita, retornei para meu confortável sofá para continuar lendo. De alguma maneira, meu livro havia desaparecido. Perplexa, perguntei ao meu marido se ele o tinha visto.
"Ó," ele respondeu, "quando eu vi quem estava à porta, joguei seu romance desprezível no patamar da escada. Você não ia querer que o pastor soubesse o que você estava lendo, queria?"
É provavelmente melhor não compartilhar minha resposta ao meu marido! A questão é, ele viu o título e as chamas ardentes na capa do livro de bolso e decidiu que era um romance desprezível. Ele não questionou. Ele não leu a sinopse na contracapa. Ele apenas fez um julgamento — e então agiu baseado em informações errôneas.
Isto parece ser a maneira como os humanos se comportam. De qualquer modo, este não deveria ser a maneira de os cristãos se comportarem. Todos deveríamos receber o benefício da dúvida antes de falarmos ou agirmos. Em nossos lares, escolas, comunidades, e igrejas com frequência baseamos nossas opiniões sobre outras pessoas em um fio de fofoca, uma conversa parcialmente ouvida, ou algo que pensamos que vimos. Lamentavelmente, nosso julgamento apressado divide, fere, e magoa aqueles a quem Deus está carinhosamente buscando.
Hoje determine-se a descobrir todos os fatos antes de tomar qualquer decisão. E mesmo se acharmos que estamos corretos em nosso julgamento, ainda daremos àquela pessoa amor, bondade e compreensão no nome de Jesus — assim como Ele tem tão misericordiosamente nos dado.
Você já foi julgado injustamente por alguém que você conhece e ama? Não é uma experiência agradável, é? Você já se esqueceu disso? Eu nunca!
Cerca de 30 anos atrás meu marido e eu estávamos passando uma tarde calma em casa. Ele estava assistindo esportes na televisão, e eu estava descansando confortavelmente no nosso sofá lendo As Paixões da Mente, uma história sobre o famoso psiquiatra, Sigmund Freud. O título deste livro de bolso era superposto sobre uma capa de ardentes chamas laranjas. Estou certa de que foi intencionalmente desenhada para ser notada em qualquer estante de loja.
Repentinamente alguém bateu à nossa porta da frente. Olhando através da ante-sala, vi que nosso visitante inesperado era nosso pastor. Pus meu livro sobre a mesa de café de fronte a mim e foi até à porta para cumprimentá-lo. Depois de sua visita, retornei para meu confortável sofá para continuar lendo. De alguma maneira, meu livro havia desaparecido. Perplexa, perguntei ao meu marido se ele o tinha visto.
"Ó," ele respondeu, "quando eu vi quem estava à porta, joguei seu romance desprezível no patamar da escada. Você não ia querer que o pastor soubesse o que você estava lendo, queria?"
É provavelmente melhor não compartilhar minha resposta ao meu marido! A questão é, ele viu o título e as chamas ardentes na capa do livro de bolso e decidiu que era um romance desprezível. Ele não questionou. Ele não leu a sinopse na contracapa. Ele apenas fez um julgamento — e então agiu baseado em informações errôneas.
Isto parece ser a maneira como os humanos se comportam. De qualquer modo, este não deveria ser a maneira de os cristãos se comportarem. Todos deveríamos receber o benefício da dúvida antes de falarmos ou agirmos. Em nossos lares, escolas, comunidades, e igrejas com frequência baseamos nossas opiniões sobre outras pessoas em um fio de fofoca, uma conversa parcialmente ouvida, ou algo que pensamos que vimos. Lamentavelmente, nosso julgamento apressado divide, fere, e magoa aqueles a quem Deus está carinhosamente buscando.
Hoje determine-se a descobrir todos os fatos antes de tomar qualquer decisão. E mesmo se acharmos que estamos corretos em nosso julgamento, ainda daremos àquela pessoa amor, bondade e compreensão no nome de Jesus — assim como Ele tem tão misericordiosamente nos dado.