Cornisos e Pinheiros
Pois em Ti está o manancial da vida; na Tua luz, vemos a luz. Salmo 36:9.
Pois em Ti está o manancial da vida; na Tua luz, vemos a luz. Salmo 36:9.
Recentemente, enquanto viajava com meu esposo, notei o seguinte: a estrada margeada com lindos pinheiros de cada lado. À esquerda, parecendo surgir do nada, havia uma linda árvore de corniso, em plena floração, bem no meio do verde de centenas de pinheiros. Embora fosse a única árvore de sua espécie entre os verdes pinheiros, parecia estar ali desinibida, com seus ramos brancos como a neve, quase orgulhosa de ali estar.
Comecei a pensar sobre os cristãos e o seu impacto e influência no mundo. Será que nos evidenciamos como não-me-toques, como incômodos por causa de nossas peculiaridades? Ou somos um bem-vindo e revigorante cenário para aqueles que nos observam e que talvez estejam precisando de algo diferente, de uma mudança? Afastamos as pessoas devido às nossas atitudes “estranhas” ou buscamos ajudar os outros a entender aquilo em que cremos? Quando testemunhamos, ressaltamos as nossas diferenças ou procuramos descobrir pontos em comum com os quais podemos concordar, antes de partilhar, gentil mas confiantemente, nossas convicções e distinções baseadas na Bíblia?
Como cristãos nascidos de novo, devemos estar em evidência, sim, mas como estimulantes que revigorem, como um oásis num mundo estragado. Assim como a árvore de corniso no meio dos pinheiros, devemos ser quem somos – filhos de Deus, ombros para trás, postura ereta, sem motivos para ter vergonha ou desculpar-nos, orgulhosos por representar a Jesus diante um mundo espectador, enquanto Ele nos representa e defende nosso caso diante do Pai, o Deus do Universo. Ao representarmos a Deus, devemos ter em mente que Ele não nos chamou para sermos esquisitos, patéticos ou diferentes só para sermos diferentes. Ele nos chamou para partilharmos o Seu amor com um planeta moribundo – para que nos posicionássemos de modo a que outros vissem que em nós existe algo agradavelmente diferente. Essa diferença deve compeli-los a perguntar o que nos faz brilhar num mundo escuro. Devem ver a Luz que refletimos. O Universo nos contempla. O que vê em nós?
Senhor, ajuda-nos a exercer uma influência positiva sobre aqueles que nos observam. Ajuda-nos a ser reflexos do Teu amor e caráter, pontos de luz mostrando um caminho melhor, num mundo entenebrecido pelo pecado.
Comecei a pensar sobre os cristãos e o seu impacto e influência no mundo. Será que nos evidenciamos como não-me-toques, como incômodos por causa de nossas peculiaridades? Ou somos um bem-vindo e revigorante cenário para aqueles que nos observam e que talvez estejam precisando de algo diferente, de uma mudança? Afastamos as pessoas devido às nossas atitudes “estranhas” ou buscamos ajudar os outros a entender aquilo em que cremos? Quando testemunhamos, ressaltamos as nossas diferenças ou procuramos descobrir pontos em comum com os quais podemos concordar, antes de partilhar, gentil mas confiantemente, nossas convicções e distinções baseadas na Bíblia?
Como cristãos nascidos de novo, devemos estar em evidência, sim, mas como estimulantes que revigorem, como um oásis num mundo estragado. Assim como a árvore de corniso no meio dos pinheiros, devemos ser quem somos – filhos de Deus, ombros para trás, postura ereta, sem motivos para ter vergonha ou desculpar-nos, orgulhosos por representar a Jesus diante um mundo espectador, enquanto Ele nos representa e defende nosso caso diante do Pai, o Deus do Universo. Ao representarmos a Deus, devemos ter em mente que Ele não nos chamou para sermos esquisitos, patéticos ou diferentes só para sermos diferentes. Ele nos chamou para partilharmos o Seu amor com um planeta moribundo – para que nos posicionássemos de modo a que outros vissem que em nós existe algo agradavelmente diferente. Essa diferença deve compeli-los a perguntar o que nos faz brilhar num mundo escuro. Devem ver a Luz que refletimos. O Universo nos contempla. O que vê em nós?
Senhor, ajuda-nos a exercer uma influência positiva sobre aqueles que nos observam. Ajuda-nos a ser reflexos do Teu amor e caráter, pontos de luz mostrando um caminho melhor, num mundo entenebrecido pelo pecado.
Glória J. Stella Felder
Do livro "Sussurros do Céu" da Casa Publicadora Brasileira