Sua Mão Direita
Meu refúgio e meu baluarte, Deus meu, em quem confio. Salmo 91:2.
Meu refúgio e meu baluarte, Deus meu, em quem confio. Salmo 91:2.
Nove mulheres da nossa pequena igreja fizeram arranjos para participar de um retiro e todas estávamos ansiosa e animadamente fazendo os preparativos para a viagem. Nossos planos incluíam visitar o hospital para ver um de nossos membros, uma senhora cristã muito querida e dinâmica, que havia passado por uma cirurgia no joelho, dois dias antes. Duas das mulheres, Shu-Shu e Daphanie, combinaram ir comigo.
Tudo correu muito bem até estarmos a poucos quarteirões do nosso destino. Ao nos aproximarmos de um cruzamento muito movimentado, a luz do semáforo mudou para vermelho. Meu pé automaticamente pisou no pedal do freio. Pisei. Não houve resposta. Pisei com mais força. Nenhuma resistência. Continuei pressionando o pedal com mais firmeza.
“O freio falhou! O freio falhou!” gritei. Meu primeiro impulso foi continuar passando pelo cruzamento, mas no instante em que o semáforo mudou, observei um veículo azul-escuro que se aproximava do semáforo em alta velocidade da direção oposta, dirigindo-se para a pista na qual eu estava para entrar. Eu não sabia o que esperar.
A tensão crescente, aumentada de súbito pela realidade de um iminente desastre, assumiu o controle. Minhas mãos se firmaram no volante e dei uma guinada com o carro para a direita. A coisa seguinte de que tenho consciência foi que o carro fez uma curva perfeita de 45 graus e parou, confortavelmente, ao longo do meio-fio, tendo evitado o tráfego que vinha do outro sentido, um gigantesco bloco de cimento e um poste carregado de fios da energia elétrica. Em menos de cinco minutos, os carros da polícia e dos bombeiros chegaram ao local. Minha amiga Shu-Shu ligou para a oficina. Problema do freio resolvido, retomamos nossa ida ao hospital.
Minhas mãos ao volante? Se fosse deixado por minha conta, o carro teria colidido com aquele veículo azul-escuro que vinha competindo velozmente pelo mesmo espaço. Eu estava sem fala, mas calma; talvez atordoada e chocada demais para ficar nervosa ou sentir medo. Mais tarde, depois que nos recuperamos, uma das mulheres confessou que havia imaginado vários corpos sem vida e vários automóveis destruídos.
Sei, agora, que minhas amigas estavam orando fervorosamente, e que nossos anjos da guarda estiveram conosco. Até hoje continuamos a elevar o coração agradecido a Deus, pelo livramento miraculoso operado por Sua mão direita! “Senhor, a Tua mão direita foi majestosa em poder” (Êxodo 15:6, NVI).
Tudo correu muito bem até estarmos a poucos quarteirões do nosso destino. Ao nos aproximarmos de um cruzamento muito movimentado, a luz do semáforo mudou para vermelho. Meu pé automaticamente pisou no pedal do freio. Pisei. Não houve resposta. Pisei com mais força. Nenhuma resistência. Continuei pressionando o pedal com mais firmeza.
“O freio falhou! O freio falhou!” gritei. Meu primeiro impulso foi continuar passando pelo cruzamento, mas no instante em que o semáforo mudou, observei um veículo azul-escuro que se aproximava do semáforo em alta velocidade da direção oposta, dirigindo-se para a pista na qual eu estava para entrar. Eu não sabia o que esperar.
A tensão crescente, aumentada de súbito pela realidade de um iminente desastre, assumiu o controle. Minhas mãos se firmaram no volante e dei uma guinada com o carro para a direita. A coisa seguinte de que tenho consciência foi que o carro fez uma curva perfeita de 45 graus e parou, confortavelmente, ao longo do meio-fio, tendo evitado o tráfego que vinha do outro sentido, um gigantesco bloco de cimento e um poste carregado de fios da energia elétrica. Em menos de cinco minutos, os carros da polícia e dos bombeiros chegaram ao local. Minha amiga Shu-Shu ligou para a oficina. Problema do freio resolvido, retomamos nossa ida ao hospital.
Minhas mãos ao volante? Se fosse deixado por minha conta, o carro teria colidido com aquele veículo azul-escuro que vinha competindo velozmente pelo mesmo espaço. Eu estava sem fala, mas calma; talvez atordoada e chocada demais para ficar nervosa ou sentir medo. Mais tarde, depois que nos recuperamos, uma das mulheres confessou que havia imaginado vários corpos sem vida e vários automóveis destruídos.
Sei, agora, que minhas amigas estavam orando fervorosamente, e que nossos anjos da guarda estiveram conosco. Até hoje continuamos a elevar o coração agradecido a Deus, pelo livramento miraculoso operado por Sua mão direita! “Senhor, a Tua mão direita foi majestosa em poder” (Êxodo 15:6, NVI).
Quilvie G. Mills
Do livro "Sussurros do Céu" da Casa Publicadora Brasileira