Cultura Corporativa
Uns gritavam uma coisa, e outros gritavam outra, pois a maioria nem sabia por que estava ali. Atos 19:32
Uns gritavam uma coisa, e outros gritavam outra, pois a maioria nem sabia por que estava ali. Atos 19:32
Tenho impressão de que você não conhece a expressão “cultura corporativa”. Ela faz parte do vocabulário técnico com o qual os sociólogos avaliam os valores de um determinado grupo.
No Brasil, o futebol exemplifica essa expressão. Esse jogo é como uma febre nacional. Um negócio que contagia o povo. É muito forte, e faz parte das raízes culturais do país.
Isso também acontece em âmbitos menores. Em seu colégio, por exemplo, existe uma cultura corporativa. O mesmo ocorre em sua cidade, bairro e família. Se os valores que norteiam a cultura corporativa forem bons, a sociedade será boa. Se forem ruins, ela também será ruim, e as pessoas poderão ser levadas a práticas não recomendáveis.
Na Bíblia, há uma história interessante. Aconteceu na cidade de Éfeso. Ali havia um templo dedicado a Diana, uma deusa adorada pelos efésios. Demétrio era um dos ourives que fabricava e vendia imagens dessa deusa. Ele ficou irritado com a pregação de Paulo. Então, fez um discurso, alegando que aquela pregação estava prejudicando seus negócios. Isso era óbvio, porque as pessoas que aceitavam Jesus deixavam a idolatria.
Só que o discurso provocou um grande tumulto. A multidão gritava: “Viva a grande Diana de Éfeso!” (Atos 19:28, 34). Muitos gritavam sem nem saber por que estavam gritando. Gritavam porque todos gritavam. Não é ridículo? Gritar sem saber por quê?
Como você é bem jovem, preste atenção no que faz e por que faz. Não faça algo só porque outros estão fazendo. Avalie. Se perceber que a influência coletiva é positiva sobre seu comportamento, tudo bem. Mas se a influência for negativa, não siga a multidão.
Fazer “porque todo mundo faz” é tolice. Você tem que “fazer o que deve ser feito”, mesmo que todo mundo faça o contrário. Isso porque as conseqüências do que se faz, ou se deixa de fazer, são individuais.
Quem toma bebidas alcoólicas só porque “todo mundo toma” não está sendo sábio. As pessoas podem até estar tomando, mas será você que terá que arcar com as conseqüências de suas escolhas. Portanto, fique esperto. Quem planta ventos colhe tempestades.
No Brasil, o futebol exemplifica essa expressão. Esse jogo é como uma febre nacional. Um negócio que contagia o povo. É muito forte, e faz parte das raízes culturais do país.
Isso também acontece em âmbitos menores. Em seu colégio, por exemplo, existe uma cultura corporativa. O mesmo ocorre em sua cidade, bairro e família. Se os valores que norteiam a cultura corporativa forem bons, a sociedade será boa. Se forem ruins, ela também será ruim, e as pessoas poderão ser levadas a práticas não recomendáveis.
Na Bíblia, há uma história interessante. Aconteceu na cidade de Éfeso. Ali havia um templo dedicado a Diana, uma deusa adorada pelos efésios. Demétrio era um dos ourives que fabricava e vendia imagens dessa deusa. Ele ficou irritado com a pregação de Paulo. Então, fez um discurso, alegando que aquela pregação estava prejudicando seus negócios. Isso era óbvio, porque as pessoas que aceitavam Jesus deixavam a idolatria.
Só que o discurso provocou um grande tumulto. A multidão gritava: “Viva a grande Diana de Éfeso!” (Atos 19:28, 34). Muitos gritavam sem nem saber por que estavam gritando. Gritavam porque todos gritavam. Não é ridículo? Gritar sem saber por quê?
Como você é bem jovem, preste atenção no que faz e por que faz. Não faça algo só porque outros estão fazendo. Avalie. Se perceber que a influência coletiva é positiva sobre seu comportamento, tudo bem. Mas se a influência for negativa, não siga a multidão.
Fazer “porque todo mundo faz” é tolice. Você tem que “fazer o que deve ser feito”, mesmo que todo mundo faça o contrário. Isso porque as conseqüências do que se faz, ou se deixa de fazer, são individuais.
Quem toma bebidas alcoólicas só porque “todo mundo toma” não está sendo sábio. As pessoas podem até estar tomando, mas será você que terá que arcar com as conseqüências de suas escolhas. Portanto, fique esperto. Quem planta ventos colhe tempestades.
Do livro "Diário de Léo e Thaís" de Jorge Mário de Oliveira