Hino Nacional
Mas, em terra estrangeira, como podemos cantar um hino a Deus, o Senhor? Salmo 137:4
Mas, em terra estrangeira, como podemos cantar um hino a Deus, o Senhor? Salmo 137:4
Começaram hoje as olimpíadas interclasses. Meu colégio está em festa. A abertura foi nota dez. Senti uma emoção muito forte quando cantamos o Hino Nacional Brasileiro. Percebi que o pessoal ficou meio paralisado. Estavam brincando, mexendo uns com os outros. Mas, quando a música começou, foi demais! Toda a galera ficou ligada.
Thaís, isso acontece porque o Hino Nacional mexe com nosso patriotismo! Tem o poder de tirar do coração o orgulho de se ter uma pátria. Já observou o início de uma partida de futebol entre dois times internacionais? O povão está lá, delirando. Mas quando começa o Hino Nacional, as pessoas param para cantar. Se não cantam, pelo menos ouvem. Ficam quietas, em sinal de respeito. É assim quando se canta um hino que identifica um povo.
Quando os israelitas atravessaram o Mar Vermelho, Moisés entoou um cântico de vitória. A melodia se perdeu. Só conhecemos a letra que está em Êxodo 15. Mas a letra exalta a pessoa e o poder de Deus. Expressa o significado e a importância do livramento divino.
Em Apocalipse, João viu os santos redimidos cantando o cântico de Moisés e do Cordeiro. Libertos para sempre do poder e da presença do pecado, não podem deixar de glorificar a Deus e cantam essa feliz experiência.
Eu não conheço você, mas gostaria de desafiá-lo a decorar alguns hinos – música e letra, com as quais se identifica, que fale ao seu coração, que comunique esperança e vida.
Em nossa cultura existe a tendência de se cantar músicas descartáveis. Canta-se um tempo e depois nunca mais. Isso não é bom. Haverá situações em sua vida nas quais precisará cantar para poder superar uma crise. E serão nesses momentos que os hinos decorados fluirão da mente e do coração para ajudá-lo. Pense seriamente nisso, e cante sobre seu Deus, sua fé e esperança.
Ouvir música faz bem, mas melhor do que ouvir é cantar, mesmo que não cante tão bem. Lembre-se, porém, de que, quanto mais cantar, mais saberá fazê-lo. Boas músicas fortalecerão seu patriotismo celestial e o sustentarão no deserto da vida, como aconteceu com os israelitas ao atravessarem os desertos rumo à terra prometida.
Thaís, isso acontece porque o Hino Nacional mexe com nosso patriotismo! Tem o poder de tirar do coração o orgulho de se ter uma pátria. Já observou o início de uma partida de futebol entre dois times internacionais? O povão está lá, delirando. Mas quando começa o Hino Nacional, as pessoas param para cantar. Se não cantam, pelo menos ouvem. Ficam quietas, em sinal de respeito. É assim quando se canta um hino que identifica um povo.
Quando os israelitas atravessaram o Mar Vermelho, Moisés entoou um cântico de vitória. A melodia se perdeu. Só conhecemos a letra que está em Êxodo 15. Mas a letra exalta a pessoa e o poder de Deus. Expressa o significado e a importância do livramento divino.
Em Apocalipse, João viu os santos redimidos cantando o cântico de Moisés e do Cordeiro. Libertos para sempre do poder e da presença do pecado, não podem deixar de glorificar a Deus e cantam essa feliz experiência.
Eu não conheço você, mas gostaria de desafiá-lo a decorar alguns hinos – música e letra, com as quais se identifica, que fale ao seu coração, que comunique esperança e vida.
Em nossa cultura existe a tendência de se cantar músicas descartáveis. Canta-se um tempo e depois nunca mais. Isso não é bom. Haverá situações em sua vida nas quais precisará cantar para poder superar uma crise. E serão nesses momentos que os hinos decorados fluirão da mente e do coração para ajudá-lo. Pense seriamente nisso, e cante sobre seu Deus, sua fé e esperança.
Ouvir música faz bem, mas melhor do que ouvir é cantar, mesmo que não cante tão bem. Lembre-se, porém, de que, quanto mais cantar, mais saberá fazê-lo. Boas músicas fortalecerão seu patriotismo celestial e o sustentarão no deserto da vida, como aconteceu com os israelitas ao atravessarem os desertos rumo à terra prometida.
Do livro "Diário de Léo e Thaís" de Jorge Mário de Oliveira