Dêem graças em todas as circunstâncias, pois esta é a vontade de Deus para vocês em Cristo Jesus. 1 Tessalonicenses 5:18, NVI.
Nosso coral apresentou um maravilhoso concerto no dia de Ação de Graças naquele ano. Terminado o programa, era a minha vez de agradecer as longas horas que os coristas haviam passado ensaiando e o esforço que tão obviamente haviam feito. A minha parte era fácil. O coral se apresentara muito bem.
Indo ao púlpito, comecei a falar sobre a palavra “gratidão”, que cada vez mais se vê ameaçada. A palavra pode trazer, literalmente, cura emocional e psicológica, além de enlevo espiritual, quando dirigida a Deus por causa do Seu amor por nós.
Dobrando o esboço, voltei ao meu assento. “Você falou maravilhosamente bem”, disse um membro da igreja, congratulando-se comigo ao sairmos da igreja. Ficara claro que todos nos sentíamos gratos a Deus pelas muitas dádivas que nos concedera.
Meu breve discurso me fez lembrar de como Deus me poupara daquilo que teria sido um terrível acidente no dia 20 de maio de 1994. Sentia-me cansada naquela tarde, ao fazer o trajeto de uma hora de carro para casa. Eu dirigia e literalmente dormi, de olhos bem abertos. Mais ou menos um quilômetro e meio antes da saída, vi que havia um carro, uns 800 metros à minha frente. De repente acordei, para ver meu veículo a meio metro da traseira desse carro. Eu não tinha idéia de quando ou como chegara tão perto.
Trêmula, expressei meu agradecimento a Deus por me haver poupado a vida. Indo para o acostamento, descansei um pouco, agradeci a Deus novamente e Lhe pedi que nos levasse, ao outro motorista e a mim, para casa com segurança. A essa altura, entendi que não deveria continuar trabalhando tão longe de casa. Era cansativo demais. Pedi que Deus me arranjasse uma saída.
Ele me providenciou um emprego a minutos de onde moro! Comecei a trabalhar no novo emprego quatro dias depois, sem precisar dar o aviso prévio. Ellen White escreveu: “Continuamente recebemos as misericórdias de Deus e, no entanto, quão pouco Lhe expressamos nosso reconhecimento e O louvamos pelo que tem feito por nós” (Caminho a Cristo, p. 103). Agora Lhe dou graças por Sua misericórdia todos os dias.
Indo ao púlpito, comecei a falar sobre a palavra “gratidão”, que cada vez mais se vê ameaçada. A palavra pode trazer, literalmente, cura emocional e psicológica, além de enlevo espiritual, quando dirigida a Deus por causa do Seu amor por nós.
Dobrando o esboço, voltei ao meu assento. “Você falou maravilhosamente bem”, disse um membro da igreja, congratulando-se comigo ao sairmos da igreja. Ficara claro que todos nos sentíamos gratos a Deus pelas muitas dádivas que nos concedera.
Meu breve discurso me fez lembrar de como Deus me poupara daquilo que teria sido um terrível acidente no dia 20 de maio de 1994. Sentia-me cansada naquela tarde, ao fazer o trajeto de uma hora de carro para casa. Eu dirigia e literalmente dormi, de olhos bem abertos. Mais ou menos um quilômetro e meio antes da saída, vi que havia um carro, uns 800 metros à minha frente. De repente acordei, para ver meu veículo a meio metro da traseira desse carro. Eu não tinha idéia de quando ou como chegara tão perto.
Trêmula, expressei meu agradecimento a Deus por me haver poupado a vida. Indo para o acostamento, descansei um pouco, agradeci a Deus novamente e Lhe pedi que nos levasse, ao outro motorista e a mim, para casa com segurança. A essa altura, entendi que não deveria continuar trabalhando tão longe de casa. Era cansativo demais. Pedi que Deus me arranjasse uma saída.
Ele me providenciou um emprego a minutos de onde moro! Comecei a trabalhar no novo emprego quatro dias depois, sem precisar dar o aviso prévio. Ellen White escreveu: “Continuamente recebemos as misericórdias de Deus e, no entanto, quão pouco Lhe expressamos nosso reconhecimento e O louvamos pelo que tem feito por nós” (Caminho a Cristo, p. 103). Agora Lhe dou graças por Sua misericórdia todos os dias.
Carolle H. Walker-Hay
Meditações da MulherDo livro "Sussurros do Céu" da Casa Publicadora Brasileira
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