Bambari
Cheguei à beira da ruína completa. Provérbios 5:14, NVI.
Cheguei à beira da ruína completa. Provérbios 5:14, NVI.
Estávamos morando numa casa que, nos tempos coloniais, havia sido uma das melhores em toda a cidade de Bambari, República Centro-Africana. Sentíamos segurança nas espaçosas sacadas que havia em três lados da casa. Meus filhos, geralmente, ficavam comigo nesse terraço. Nossa filha, Nadia, com 1 ano e 4 meses de idade, tinha o impulso de explorar os arredores, fora do nosso pequeno mundo seguro. Assim, às vezes, eu a deixava brincar na frente da casa, onde pudesse vê-la bem, a partir do meu ponto de observação. Lá fora, na frente, havia uma bela árvore de pluméria, com flores rosadas, na qual sua irmã mais velha gostava de subir. Mas Nadia era pequena demais para subir na árvore. Depois de algum tempo, ela deixou os arredores seguros da casa. “Até aí!” disse eu, e pedi que Thomas, nosso empregado, trouxesse a criança de volta.
Nadia havia sentido o aroma do vasto mundo e não queria ser levada para dentro de casa. Começou a correr na direção de um galpão onde eram pendurados couros de vacas, para secar. Mas havia um tanque fundo entre ela e o galpão. Thomas a viu correndo direto para o tanque e disparou em seu encalço. Alcançou-a justamente em tempo de pegá-la, na hora em que ela caiu na água suja. Ele a pescou para fora e a carregou de volta para casa.
Que choque para todos nós! Tomei-a nos braços e a banhei, para limpá-la e confortá-la. Nadia havia engolido um pouco da água suja e teve uma febre instantânea, que não durou muito, e no dia seguinte já estava bem.
Como fiquei feliz por não ter acontecido nada de grave! Eu nem sabia que havia água ali. Quão facilmente ela poderia ter-se afogado! Como me senti agradecida porque Thomas conseguiu alcançá-la em tempo! Sempre serei grata a Deus por isso. Ele não quis que acontesse alguma coisa com nossa filha.
Somente na eternidade descobriremos quantas vezes Deus nos salvou, e aos nossos queridos, do perigo. Deus salvou a vida da minha filha. Como fico feliz porque todos temos um anjo da guarda que cuida de nós. Tenho certeza de que foi o anjo da guarda de Nadia que sussurrou ao meu ouvido: “Até aí!”
Nadia havia sentido o aroma do vasto mundo e não queria ser levada para dentro de casa. Começou a correr na direção de um galpão onde eram pendurados couros de vacas, para secar. Mas havia um tanque fundo entre ela e o galpão. Thomas a viu correndo direto para o tanque e disparou em seu encalço. Alcançou-a justamente em tempo de pegá-la, na hora em que ela caiu na água suja. Ele a pescou para fora e a carregou de volta para casa.
Que choque para todos nós! Tomei-a nos braços e a banhei, para limpá-la e confortá-la. Nadia havia engolido um pouco da água suja e teve uma febre instantânea, que não durou muito, e no dia seguinte já estava bem.
Como fiquei feliz por não ter acontecido nada de grave! Eu nem sabia que havia água ali. Quão facilmente ela poderia ter-se afogado! Como me senti agradecida porque Thomas conseguiu alcançá-la em tempo! Sempre serei grata a Deus por isso. Ele não quis que acontesse alguma coisa com nossa filha.
Somente na eternidade descobriremos quantas vezes Deus nos salvou, e aos nossos queridos, do perigo. Deus salvou a vida da minha filha. Como fico feliz porque todos temos um anjo da guarda que cuida de nós. Tenho certeza de que foi o anjo da guarda de Nadia que sussurrou ao meu ouvido: “Até aí!”
Hannele Ottschofski