Regras da Serenidade
Ó Senhor Deus, os meus sofrimentos são terríveis; conserva-me vivo, como prometeste. Ó Senhor, aceita a minha oração de agradecimento e ensina-me os Teus mandamentos! Salmo 119:107, 108, NTLH.
Ela irrompeu no meu escritório certo dia – 44 quilos de elegante fúria. Eu já havia sabido algo a respeito dela por parte de seus aflitos professores, que se entristeciam diante do seu potencial não aproveitado. Eu a vira esbravejando contra uma pobre colega na calçada. Eu a ouvira reclamando de multas na sua conta, na biblioteca da universidade. Agora era a minha vez de encontrá-la face a face.
– E a senhora não vai me jogar para fora deste lugar só porque troquei algumas palavras com o segurança da universidade! – (Eu sabia que as suas “algumas palavras” haviam entenebrecido a atmosfera do verão.) – Eu precisei acelerar. Minha filha estava doente. Todos estavam correndo. Mas por acaso alguém os fez parar? Não! Estão de marcação comigo desde que pus o pé neste lugar infeliz, mas não vou sair. Vou me formar.
Uma linha do texto que eu acabara de ler me veio à mente: “Mantendo comunhão com Deus, seremos habilitados a difundir para os outros [...] a luz, a paz e a serenidade que reinam em nosso coração” (O Maior Discurso de Cristo, p. 85). Orei silenciosamente.
– Nós duas sabemos que você sabe o que a universidade espera de você. Nós duas sabemos que você sabe como conduzir-se. – Falei suavemente, enquanto me virava para o computador. – Agora vamos preparar um contrato, relacionando pelo menos sete princípios que você pode prometer cumprir até sua formatura, em junho.
Assim começou um relacionamento de dez meses. Rita gritava. Eu engolia. Ela esbravejava. Eu a acalmava. Ela desabrochou. Nós duas crescemos.
– Acho que sei como você conseguiu. – Seu professor de inglês me deu um belo relatório sobre o progresso dela, no início do penúltimo trimestre. – Rita me contou, ontem, que você age exatamente como Jesus. – Senti-me humilde, e entendi que fora a minha conexão da oração que fizera a diferença. Tanto em Rita como em mim.
Deus me havia mostrado como diluir sua ira, rosnado após rosnado. Ele me dera serenidade para recebê-la bem no meu escritório. Ele me indicara aquela poderosa passagem sobre serenidade. Quando uma Rita efusiva se graduou naquele mês de junho, senti que eu é que havia recebido o diploma.
Muito obrigada, Mestre. O pouco se torna muito quando o colocamos nas Tuas mãos.
– E a senhora não vai me jogar para fora deste lugar só porque troquei algumas palavras com o segurança da universidade! – (Eu sabia que as suas “algumas palavras” haviam entenebrecido a atmosfera do verão.) – Eu precisei acelerar. Minha filha estava doente. Todos estavam correndo. Mas por acaso alguém os fez parar? Não! Estão de marcação comigo desde que pus o pé neste lugar infeliz, mas não vou sair. Vou me formar.
Uma linha do texto que eu acabara de ler me veio à mente: “Mantendo comunhão com Deus, seremos habilitados a difundir para os outros [...] a luz, a paz e a serenidade que reinam em nosso coração” (O Maior Discurso de Cristo, p. 85). Orei silenciosamente.
– Nós duas sabemos que você sabe o que a universidade espera de você. Nós duas sabemos que você sabe como conduzir-se. – Falei suavemente, enquanto me virava para o computador. – Agora vamos preparar um contrato, relacionando pelo menos sete princípios que você pode prometer cumprir até sua formatura, em junho.
Assim começou um relacionamento de dez meses. Rita gritava. Eu engolia. Ela esbravejava. Eu a acalmava. Ela desabrochou. Nós duas crescemos.
– Acho que sei como você conseguiu. – Seu professor de inglês me deu um belo relatório sobre o progresso dela, no início do penúltimo trimestre. – Rita me contou, ontem, que você age exatamente como Jesus. – Senti-me humilde, e entendi que fora a minha conexão da oração que fizera a diferença. Tanto em Rita como em mim.
Deus me havia mostrado como diluir sua ira, rosnado após rosnado. Ele me dera serenidade para recebê-la bem no meu escritório. Ele me indicara aquela poderosa passagem sobre serenidade. Quando uma Rita efusiva se graduou naquele mês de junho, senti que eu é que havia recebido o diploma.
Muito obrigada, Mestre. O pouco se torna muito quando o colocamos nas Tuas mãos.
Glenda-Mae Greene
Do livro "Sussurros do Céu" da Casa Publicadora Brasileira